Abrir um “LIVRO” é
sempre um gesto que nos trás a possibilidade de obtermos mais conhecimentos.
É como descerrar um
cortinado, atrás do qual se abre uma janela. A claridade conforme a época do
ano ou a hora do dia, se expande pelo compartimento onde nos encontramos,
trazendo-nos luz e calor.
Luz que nos ilumina
e calor que nos afaga propiciando-nos assim momentos de reflexão estimulados
pelas palavras nele contidas.
PALAVRAS que
poderão ser usadas por nós quando nos reunimos em franco e saudável convívio.
E, como é
gratificante, quando à volta de uma fogueira imaginária, diversos “Seres” se
juntam, todos pensando bem,
principalmente quando se tem por objectivo o bem de toda a Humanidade.
Onde, inicialmente,
parecia nada haver a dizer surgem palavras que, pertencendo a cada um de nós,
acabam por não ser de ninguém em especial.
Elas, as “PALAVRAS”,
são, sem dúvida, de toda a Humanidade. Todos têm direito a conhecê-las e sobre elas
refletirem.
Como satisfaz o
saber que podemos chegar junto daqueles
que, como nós, querem desenvolver uma ideia, uma forma de estar na vida,
projetando-se para a eternidade.
No futuro tudo pode
passar despercebido, mas a “PALAVRA” sempre aparecerá. Numa folha amarelecida
de um velho livro no fundo de um baú, num pedaço de madeira esculpida ou gravada numa folha de flandres colada numa
simples parede.
Palavras que
representam assim cidadãos anónimos que se doaram ao Universo, pelo muito que
lhe querem, pela ânsia de um dia se fundirem com o “TODO”.
Até lá, há que nos
unirmos cada vez mais, com mais força, trabalhando para atingirmos esse
objectivo.
VIVA À PALAVRA
ESCRITA OU FALADA!
VIVA AO LIVRO E ÀS
PALAVRAS NELE CONTIDAS!
Aida Almeida Lopes
da Luz