1 – Introdução
"Fala-se muito em felicidade e em paz; porém, para que existam, há necessidade de as criaturas concorrerem para as mesmas. Enquanto uns são felizes e riem, outros são tristes e choram. São os contrastes da vida: o sofrimento e a alegria." por Luiz de Mattos.Preferir a ação negativa à positiva, só poderá ser um produto de mentes mal formadas por uma educação distorcida. Infelizmente, estas ações observam-se nos diversos campos da atividade humana. São as guerras ao invés da paz. Discussões radicalizadas ao invés do entendimento – fruto de um diálogo construtivo e sadio. Posições intransigentes, ao invés de compreensões nascidas da razão e da lógica.
Localizada a causa da má formação mental – A EDUCAÇÃO – urge empregar todo o esforço para alcançar resultados compatíveis com a necessária evolução humana. As filosofias, as religiões, todas prometem ser as redentoras deste resgate. Como creditar a elas o mérito desse desafio? Como identificar o caminho, e por onde começar?
A doutrina racionalista cristã chama a atenção para a responsabilidade de nossas ações, nos mostrando que somente pelo desenvolvimento moral e ético é que a evolução se torna possível.
Localizada a causa da má formação mental – A EDUCAÇÃO – urge empregar todo o esforço para alcançar resultados compatíveis com a necessária evolução humana. As filosofias, as religiões, todas prometem ser as redentoras deste resgate. Como creditar a elas o mérito desse desafio? Como identificar o caminho, e por onde começar?
A doutrina racionalista cristã chama a atenção para a responsabilidade de nossas ações, nos mostrando que somente pelo desenvolvimento moral e ético é que a evolução se torna possível.
Atribui a cada um de nós a responsabilidade por atos de ação ou omissão. Força-nos a ser um elemento ativo e não passivo de nossas vidas. Com isso há um resgate natural de cidadania e um consequente alijamento da figura divina que, inexistente, atrasa nossa evolução. Com essa compreensão, a criatura, naturalmente, será levada a evitar erros voluntários e a trilhar o caminho de opções positivas.
Esta é a educação buscada: a que resgatará os débitos sociais. Onde cada indivíduo sentirá a obrigação de buscar o aperfeiçoamento, pela superação dos seus vícios e atos negativos. Onde os jovens passarão a respeitar os idosos, por vê-los como elementos partícipes da sua compreensão e desenvolvimento. Onde os idosos, por sua vez, verão nos jovens oportunidades de se reciclarem continuamente. Esta via de mão dupla mostrará caminhos a serem seguidos, na trajetória evolutiva de cada um.
Pelo processo da evolução, os seres terrenos sempre se sentirão incompletos. Este fato é um forte e incondicional motivo para iniciar uma nova caminhada, sem retrocesso, na eterna marcha evolutiva de cada partícula inteligente, onde procurará sempre os melhores meios, na busca de seu aperfeiçoamento e na direção da libertação, dos até então obrigatórios ciclos de vida encarnação em encarnação. Procurará o espírito, então, a sua plena consciência, expressando-a de forma mais apurada, lutando entre o bem e o mal, estas duas extremidades constituídas, exatamente, para se fazer no seu seio a evolução, ora aproximando-se de uma, ora de outra.
Esta é a educação buscada: a que resgatará os débitos sociais. Onde cada indivíduo sentirá a obrigação de buscar o aperfeiçoamento, pela superação dos seus vícios e atos negativos. Onde os jovens passarão a respeitar os idosos, por vê-los como elementos partícipes da sua compreensão e desenvolvimento. Onde os idosos, por sua vez, verão nos jovens oportunidades de se reciclarem continuamente. Esta via de mão dupla mostrará caminhos a serem seguidos, na trajetória evolutiva de cada um.
Pelo processo da evolução, os seres terrenos sempre se sentirão incompletos. Este fato é um forte e incondicional motivo para iniciar uma nova caminhada, sem retrocesso, na eterna marcha evolutiva de cada partícula inteligente, onde procurará sempre os melhores meios, na busca de seu aperfeiçoamento e na direção da libertação, dos até então obrigatórios ciclos de vida encarnação em encarnação. Procurará o espírito, então, a sua plena consciência, expressando-a de forma mais apurada, lutando entre o bem e o mal, estas duas extremidades constituídas, exatamente, para se fazer no seu seio a evolução, ora aproximando-se de uma, ora de outra.
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2 - A dualidade oposta entre Força e Matéria
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"Quando uma pessoa que se diz esclarecida pensa que no Racionalismo Cristão as criaturas não podem ficar doentes, está fora do que nós ensinamos. As leis que regem a matéria são iguais para todos: esclarecidos ou não esclarecidos, porque a matéria física é finita e sofre o desgaste corrosivo do tempo, estando todos sujeitos a essa corrosão do tempo, porque nenhum espírito fica eternamente encarnado neste mundo." por Antônio José De Almeida.O universo é composto unicamente de Força e Matéria! Unem-se ambas para originar o evento vida, que permeia, assim, os dois campos e lhes dá um significado.
A força agindo na matéria, interage com o universo de matéria inerte, estando esta totalmente à disposição da força, que por sua ação vibrátil o vivifica. Os dois são eternos em sua essência, mas só a força evolui! E evolui tanto que, em dado momento, não precisa mais da matéria, nem da densa nem da fluídica. Então, a força devolve, ao repositório natural do universo, a porção de matéria que ainda utilizava, para que seja reaproveitada na formação de outros corpos, por outras forças que seguem atrás, no processo evolucionário infinito e Universal.
Sem a matéria a força não evoluiria nos seus primeiros passos, em diferentes formas de organização de matéria. Não existiria campo de estudo e trabalho para bilhões de espíritos em inúmeros mundos escolas espalhados por milhões e galáxias!
Os corpos que compõem o ser humano são três: corpo mental ou espírito, corpo fluídico (intermediário entre os dois corpos: mental e físico) e corpo físico.
Os dois corpos: físico e fluídico, compõem-se de substâncias materiais que contêm matéria densa em um e fluídica em outro, e que consoante a evolução espiritual do re-encarnado, podem estes dois últimos apresentar uma compleição com mais tendência a diafanização.
A essência está sempre no espírito, não ocupa lugar, não é palpável, e nela não reside matéria.
As dualidades opostas entre força e matéria estão no caminho da evolução natural da vida. O corpo envelhece, mas o espírito rejuvenesce, se retempera, ganha energia e se recompõe, mas os pensamentos precisam ser alteados, e assim o corpo precisa ser poupado, para que possamos completar a nossa vida física.
É o trabalho de depuração, feito ao sabor da luta entre duas oposições máximas; "o bem e o mal", que se apresenta ao re-encarnado neste mundo. Todos enfrentamos esta dura batalha, até nos compreendermos como seres limitados e em evolução e irmãos de todos os demais, usufruindo de uma natureza composta de partículas inteligentes, também irmãs em essência, porém, em diferentes patamares evolutivos. Quando soubermos lidar com o bem e o mal, fazendo justiça primeiramente a nós mesmos, e exercitarmos a tolerância, estaremos em condições melhores de excursionarmos por mais tempo nos períodos de equilíbrio.
"Quando uma pessoa que se diz esclarecida pensa que no Racionalismo Cristão as criaturas não podem ficar doentes, está fora do que nós ensinamos. As leis que regem a matéria são iguais para todos: esclarecidos ou não esclarecidos, porque a matéria física é finita e sofre o desgaste corrosivo do tempo, estando todos sujeitos a essa corrosão do tempo, porque nenhum espírito fica eternamente encarnado neste mundo." por Antônio José De Almeida.O universo é composto unicamente de Força e Matéria! Unem-se ambas para originar o evento vida, que permeia, assim, os dois campos e lhes dá um significado.
A força agindo na matéria, interage com o universo de matéria inerte, estando esta totalmente à disposição da força, que por sua ação vibrátil o vivifica. Os dois são eternos em sua essência, mas só a força evolui! E evolui tanto que, em dado momento, não precisa mais da matéria, nem da densa nem da fluídica. Então, a força devolve, ao repositório natural do universo, a porção de matéria que ainda utilizava, para que seja reaproveitada na formação de outros corpos, por outras forças que seguem atrás, no processo evolucionário infinito e Universal.
Sem a matéria a força não evoluiria nos seus primeiros passos, em diferentes formas de organização de matéria. Não existiria campo de estudo e trabalho para bilhões de espíritos em inúmeros mundos escolas espalhados por milhões e galáxias!
Os corpos que compõem o ser humano são três: corpo mental ou espírito, corpo fluídico (intermediário entre os dois corpos: mental e físico) e corpo físico.
Os dois corpos: físico e fluídico, compõem-se de substâncias materiais que contêm matéria densa em um e fluídica em outro, e que consoante a evolução espiritual do re-encarnado, podem estes dois últimos apresentar uma compleição com mais tendência a diafanização.
A essência está sempre no espírito, não ocupa lugar, não é palpável, e nela não reside matéria.
As dualidades opostas entre força e matéria estão no caminho da evolução natural da vida. O corpo envelhece, mas o espírito rejuvenesce, se retempera, ganha energia e se recompõe, mas os pensamentos precisam ser alteados, e assim o corpo precisa ser poupado, para que possamos completar a nossa vida física.
É o trabalho de depuração, feito ao sabor da luta entre duas oposições máximas; "o bem e o mal", que se apresenta ao re-encarnado neste mundo. Todos enfrentamos esta dura batalha, até nos compreendermos como seres limitados e em evolução e irmãos de todos os demais, usufruindo de uma natureza composta de partículas inteligentes, também irmãs em essência, porém, em diferentes patamares evolutivos. Quando soubermos lidar com o bem e o mal, fazendo justiça primeiramente a nós mesmos, e exercitarmos a tolerância, estaremos em condições melhores de excursionarmos por mais tempo nos períodos de equilíbrio.
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3 - Coragem "o oposto" ao medo
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"Um bom aproveitamento da encarnação poderá significar para o espírito encarnado a subida de alguns degraus na escada da evolução. Como são maravilhosos os sacrifícios que se passa para não precisar voltar a encarnar! Bendita luta, benditos sacrifícios que fazem com que o espírito desperte para uma vida melhor, para a vida eterna! Para isto serve a re-encarnação! Para isto serve esse mundo de sofrimento e de depuração dos espíritos encarnados, para esclarecê-los, para servir-lhes de luz, para iluminar-lhes as estradas que terão de seguir pela vida afora."
"Um bom aproveitamento da encarnação poderá significar para o espírito encarnado a subida de alguns degraus na escada da evolução. Como são maravilhosos os sacrifícios que se passa para não precisar voltar a encarnar! Bendita luta, benditos sacrifícios que fazem com que o espírito desperte para uma vida melhor, para a vida eterna! Para isto serve a re-encarnação! Para isto serve esse mundo de sofrimento e de depuração dos espíritos encarnados, para esclarecê-los, para servir-lhes de luz, para iluminar-lhes as estradas que terão de seguir pela vida afora."
por Maria de Oliveira.
O ser humano, em sua vida terrena, passa por acontecimentos desagradáveis, que lhe dão oportunidades de despertar para o espiritualismo racional e científico, ensinado pela doutrina racionalista cristã. A vida é apenas uma passagem por este planeta, e a vida do espírito é eterna, não é finita. Sempre faltará algo a aprender, sendo preciso estudar para saber o que cada um vem fazer neste mundo de sofrimentos e incertezas. É certo que, estando o espírito encarnado, sempre haverá algo para ele fazer e aprender.
Nossos sentimentos inferiores, frutos de encarnações anteriores, cheias de erros, de vícios, tornam-nos frágeis. A falta de confiança e segurança em nós próprios são fatores geradores de medo e de timidez, pois, são rivais em potencial, bloqueando nossa ousadia de lutar.
O medo é uma calamidade que todo o ser humano enfrenta em seu quotidiano. Medo de sofrer lesões por ataques físicos, palavras ofensivas, ou julgamentos inapropriados. Por medo a criatura se acovarda, torna-se traiçoeira, desconfiada e deprimida, perde a noção da realidade e não consegue interpretar os fatos. Quando o ser é ignorante da vida fora da matéria, fica à mercê de espíritos inferiores, e, com a perda da própria razão, encontra na violência a sua ferramenta preferida para amedrontar seus oponentes.
O ser humano, em sua vida terrena, passa por acontecimentos desagradáveis, que lhe dão oportunidades de despertar para o espiritualismo racional e científico, ensinado pela doutrina racionalista cristã. A vida é apenas uma passagem por este planeta, e a vida do espírito é eterna, não é finita. Sempre faltará algo a aprender, sendo preciso estudar para saber o que cada um vem fazer neste mundo de sofrimentos e incertezas. É certo que, estando o espírito encarnado, sempre haverá algo para ele fazer e aprender.
Nossos sentimentos inferiores, frutos de encarnações anteriores, cheias de erros, de vícios, tornam-nos frágeis. A falta de confiança e segurança em nós próprios são fatores geradores de medo e de timidez, pois, são rivais em potencial, bloqueando nossa ousadia de lutar.
O medo é uma calamidade que todo o ser humano enfrenta em seu quotidiano. Medo de sofrer lesões por ataques físicos, palavras ofensivas, ou julgamentos inapropriados. Por medo a criatura se acovarda, torna-se traiçoeira, desconfiada e deprimida, perde a noção da realidade e não consegue interpretar os fatos. Quando o ser é ignorante da vida fora da matéria, fica à mercê de espíritos inferiores, e, com a perda da própria razão, encontra na violência a sua ferramenta preferida para amedrontar seus oponentes.
A coragem não é a demonstração de força física, através da rudeza dos gestos vindos da má formação do caráter, mas, é a nossa demonstração de domínio de nossas ações sobre nossos sentimentos inferiores, revertendo ódios em bem-querer.
A ponderação, o bom humor e a calma são ferramentas que nos dão coragem, que nos valorizam contra os nossos padecimentos de espíritos encarnados neste degredo contra o medo.
"É preciso que os pais e professores cultivem os bons princípios, e exijam dos seus discípulos e filhos, respeito e disciplina, o método, os sentimentos de honradez e de honestidade".
A ponderação, o bom humor e a calma são ferramentas que nos dão coragem, que nos valorizam contra os nossos padecimentos de espíritos encarnados neste degredo contra o medo.
"É preciso que os pais e professores cultivem os bons princípios, e exijam dos seus discípulos e filhos, respeito e disciplina, o método, os sentimentos de honradez e de honestidade".
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PÉROLAS DA LITERATURA RACIONALISTA CRISTÃ
.Para reverter essa situação, é preciso lutar com muita coragem contra nossos erros, na busca dos porquês da vida, procurando dominar os nossos instintos, agindo com ponderação, prudência e total controle de nosso livre-arbítrio, direcionado para o bem. Com gestos de altruísmo, fraternidade e bondade, sentimentos próprios de espíritos esclarecidos.
Há espíritos envoltos pelo negativismo de seus medos e incertezas, dos quais são vítimas contumazes, devido ao uso inadequado do livre-arbítrio, sob o qual deixaram-se ser escravos do egoísmo e preconceito.
Há espíritos envoltos pelo negativismo de seus medos e incertezas, dos quais são vítimas contumazes, devido ao uso inadequado do livre-arbítrio, sob o qual deixaram-se ser escravos do egoísmo e preconceito.
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4 – Conclusão
. "Quando nos libertamos, mentalmente, do processo dualista, e aceitamos pensar em procedimentos de uma maior qualidade, olhando de frente nossas próprias ambiguidades, podemos, enfim, alcançar um estado de maturação intelectual e emocional em nossas vidas." Carlos Vicente Lobosque.
É através da calma que se atinge o equilíbrio, com exemplos de honradez, visto que em todas as partes do mundo existem o sofrimento, o trabalho e a luta por dias melhores.
Todo o ser humano deve buscar razões para lutar, não esperar que as coisas aconteçam a seu favor, ou seja, lutar para não estar à margem da vida, porque então não teria nada para dizer ou fazer.
Quando nos defrontamos com empecilhos, redobramos nossa calma, colocamo-nos em alerta através de nosso raciocínio, com força de vontade e o espírito batalhador, para atingirmos nossos ideais.
Se passarmos por algo difícil hoje, será fruto de nossos erros e das consequências que agora se apresentam.
A vida terrena é passageira. Não dá para realizar tudo o que temos em mente. Trabalhamos, construímos, mas a vida é de cada um, a vida continua, empreendem-se outras lutas, novas batalhas, deixa-se passar aquilo que é mau e retém-se somente aquilo que é bom.
É através da calma que se atinge o equilíbrio, com exemplos de honradez, visto que em todas as partes do mundo existem o sofrimento, o trabalho e a luta por dias melhores.
Todo o ser humano deve buscar razões para lutar, não esperar que as coisas aconteçam a seu favor, ou seja, lutar para não estar à margem da vida, porque então não teria nada para dizer ou fazer.
Quando nos defrontamos com empecilhos, redobramos nossa calma, colocamo-nos em alerta através de nosso raciocínio, com força de vontade e o espírito batalhador, para atingirmos nossos ideais.
Se passarmos por algo difícil hoje, será fruto de nossos erros e das consequências que agora se apresentam.
A vida terrena é passageira. Não dá para realizar tudo o que temos em mente. Trabalhamos, construímos, mas a vida é de cada um, a vida continua, empreendem-se outras lutas, novas batalhas, deixa-se passar aquilo que é mau e retém-se somente aquilo que é bom.
Sempre estaremos em situação de poder nos analisar a partir de uma curva similar à de Gauss, pois, vamos no decorrer da vida e de toda a nossa evolução, quer aqui ou no espaço Superior, mudando nossas ideias e objetivos. Portanto, chegamos a uma nova ideia, trabalhamos dentro dela com todo o afinco, com toda a garra, com todo o idealismo, e, depois, ao atingirmos um patamar mais elevado, vamos abandonando-a e entrando em consonância com outras ideias mais elevadas, e que nos parecem mais acertadas.
Viajaremos eternamente, vivenciando chegadas e despedidas de projetos e trabalhos, e modos de pensar, indo de uma ponta menos lúcida para outra de enorme lucidez, atravessando períodos de equilíbrio entre os dois pontos de vista.
Assim, entre a re-encarnação e a desencarnação, viemos viver aqui um ciclo diferente daquele que se vivencia no espaço Superior. Os extremos são mais prejudiciais por serem experimentados pelo espírito re-encarnado, e estes o podem pôr em contato com o astral inferior e levá-lo a inúmeros malefícios. Podemos até mesmo dizer que, neste mundo essencialmente depurador de almas como o nosso, nós os encarnados viemos para nos corrigir e atingir a capacidade de conseguirmos estar sempre equidistantes, sempre equilibrados, para quando nos desligarmos da necessidade de re-encarnar, sabermos como atuar em meio mais brando de emoções, onde impera o raciocínio, e o amor é a toda prova.
Conclui-se então que as dualidades tão opostas, mas presentes no ciclo terreno da vida, servem para apurar nossa clarividência, do quão necessário é uma vida equilibrada, pois por aqui, ao menor sinal de perda deste equilíbrio, somos afetados e perturbados, levando-nos isto a valorizar a nossa busca por um esforço de lucidez, para termos sempre sob o nosso domínio a parte emocional, visto ser ela o fator primordial que, ao se descontrolar, nos arremessa direto às ondas pesadas da atmosfera da terra.
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Viajaremos eternamente, vivenciando chegadas e despedidas de projetos e trabalhos, e modos de pensar, indo de uma ponta menos lúcida para outra de enorme lucidez, atravessando períodos de equilíbrio entre os dois pontos de vista.
Assim, entre a re-encarnação e a desencarnação, viemos viver aqui um ciclo diferente daquele que se vivencia no espaço Superior. Os extremos são mais prejudiciais por serem experimentados pelo espírito re-encarnado, e estes o podem pôr em contato com o astral inferior e levá-lo a inúmeros malefícios. Podemos até mesmo dizer que, neste mundo essencialmente depurador de almas como o nosso, nós os encarnados viemos para nos corrigir e atingir a capacidade de conseguirmos estar sempre equidistantes, sempre equilibrados, para quando nos desligarmos da necessidade de re-encarnar, sabermos como atuar em meio mais brando de emoções, onde impera o raciocínio, e o amor é a toda prova.
Conclui-se então que as dualidades tão opostas, mas presentes no ciclo terreno da vida, servem para apurar nossa clarividência, do quão necessário é uma vida equilibrada, pois por aqui, ao menor sinal de perda deste equilíbrio, somos afetados e perturbados, levando-nos isto a valorizar a nossa busca por um esforço de lucidez, para termos sempre sob o nosso domínio a parte emocional, visto ser ela o fator primordial que, ao se descontrolar, nos arremessa direto às ondas pesadas da atmosfera da terra.
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DUALIDADES OPOSTAS
Aida Almeida Lopes da Luz, Ana Paula Viana Pinto Oliveira, Arminda Henriques Lopes, Carlos Alberto Aires Yates, Diego Garcia Leite, e, Joaquim Alves Neto
Colaboração na edição e revisão: Wilson Candeias Moita
Aida Almeida Lopes da Luz, Ana Paula Viana Pinto Oliveira, Arminda Henriques Lopes, Carlos Alberto Aires Yates, Diego Garcia Leite, e, Joaquim Alves Neto
Colaboração na edição e revisão: Wilson Candeias Moita
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