“Nos porões da alma humana, muitas vezes, encontram-se encarcerados sentimentos inferiores, fruto de encarnações passadas, cheias de erros, cheias de vícios. Mas, o estudante do Racionalismo Cristão tem condições de dominar todos esses sentimentos inferiores que lá se encontram. Tudo depende da vontade que tenha a criatura de se esclarecer mais e mais” .
Felino Alves de Jesus
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O Racionalismo Cristão a nada obriga. Ele aconselha de uma forma racional, com o intuito de fazer o ser Humano despertar para a Verdadeira vida. Vida que deve ser vivida, exercitando os atributos que tiver interiorizados os quais foram importados de encarnações pretéritas através do seu "Eu" mais profundo.
Os atributos são como jóias no cofre, neste caso espírito, que se vão tornando mais valiosas ao longo de suas vivências (encarnações), pela adição de maior contributo ao seu acervo espiritual.
Sendo, pois, os atributos, bens provenientes do espírito, eles nunca deixam a partícula encarnada, uma vez que ela é eterna, perdura além do tempo e do espaço.
O pensamento não é visível, mas ele é a bússola norteadora que desconhece distâncias e limites.
Através do pensamento que o "Ser Humano" atrai ou repele tudo que de bom ou mau lhe chega. Por isso o Racionalismo Cristão aconselha a que todos exercitem o pensamento para poderem tirar o devido proveito da encarnação.
Para tal, cada criatura tem o seu livre arbítrio e nele não interfere o Racionalismo Cristão, de forma a cada qual proceder conforme sua vontade.
Se proceder bem colherá os louros da vitória, que é o mesmo que dizer passará no exame, atingindo novo degrau na escala da evolução. Tal qual o aluno que, ao cursar, vai passando, paulatinamente, ano após ano, até atingir a sua formatura.
Se a qualquer aluno se deverá aconselhar o estudo, sem esmorecimentos, devendo ele procurar não perder tempo, para rapidamente poder sentir-se independente, podendo custear suas próprias despesas e tomar as rédeas de sua vida material, imagine-se o quanto dever-se-lhe-á aconselhar o exercício da própria consciência, sabendo que é através dela que ele se posicionará melhor num futuro próximo na estrada que terá a percorrer.
Ao dizermos que todo o "Ser" dever-se-á sentir em paz com sua própria consciência, não o fazemos irrefletidamente. Assim procedemos, porque só poderá haver evolução se cada qual fizer por isso. Os valores espirituais têm que ser desenvolvidos por cada criatura.
O que podemos fazer por elas, principalmente pais e professores, é dar-lhes o exemplo passando conselhos saudáveis. Daí o dizermos "bom filho é, bom pai será".
O espírito é luz, é inteligência, é vida, é poder criador e realizador. Nele não há matéria em nenhum dos seus estados. É, portanto, imaterial. Partícula individualizada, assim se conserva em toda a trajetória que faz no processo da sua evolução.
Ele é indivisível, eterno, e evolui para o aperfeiçoamento cada vez maior. Como partícula do Todo, é inseparável dele e subsiste a qualquer transformação, nada havendo que o possa destruir.
São atributos do espírito, inerentes ao Todo:
1) A força de vontade;
2) A consciência de si mesmo;
3) A capacidade de percepção;
4) A inteligência;
5) O poder do raciocínio;
6) A faculdade de concepção;
7) O equilíbrio mental;
8) A lógica;
9) O domínio de si próprio;
10) A sensibilidade;
11) A firmeza de caráter.
A força de vontade é a mais poderosa alavanca de que dispõe o espírito para chegar ao triunfo, não existindo dificuldade ou obstáculo - dentro, naturalmente, das limitações humanas - que não seja capaz de superar. Ela não conhece a timidez nem permite o desânimo ou o enfraquecimento e tem o poder de subjugar fraquezas, paixões, vícios ou desejos intemperados.
A consciência de si mesmo faz com que o espírito não ultrapasse as suas possibilidades, dispersando, em pura perda, as energias que possui. Ela significa a auto apreciação no seu real e verdadeiro sentido, não dando lugar à exaltação da vaidade nem à falsa modéstia, já que a magnitude e o valor espiritual são encarados sempre dentro de uma rigorosa visualização normal.
Os atributos são como jóias no cofre, neste caso espírito, que se vão tornando mais valiosas ao longo de suas vivências (encarnações), pela adição de maior contributo ao seu acervo espiritual.
Sendo, pois, os atributos, bens provenientes do espírito, eles nunca deixam a partícula encarnada, uma vez que ela é eterna, perdura além do tempo e do espaço.
O pensamento não é visível, mas ele é a bússola norteadora que desconhece distâncias e limites.
Através do pensamento que o "Ser Humano" atrai ou repele tudo que de bom ou mau lhe chega. Por isso o Racionalismo Cristão aconselha a que todos exercitem o pensamento para poderem tirar o devido proveito da encarnação.
Para tal, cada criatura tem o seu livre arbítrio e nele não interfere o Racionalismo Cristão, de forma a cada qual proceder conforme sua vontade.
Se proceder bem colherá os louros da vitória, que é o mesmo que dizer passará no exame, atingindo novo degrau na escala da evolução. Tal qual o aluno que, ao cursar, vai passando, paulatinamente, ano após ano, até atingir a sua formatura.
Se a qualquer aluno se deverá aconselhar o estudo, sem esmorecimentos, devendo ele procurar não perder tempo, para rapidamente poder sentir-se independente, podendo custear suas próprias despesas e tomar as rédeas de sua vida material, imagine-se o quanto dever-se-lhe-á aconselhar o exercício da própria consciência, sabendo que é através dela que ele se posicionará melhor num futuro próximo na estrada que terá a percorrer.
Ao dizermos que todo o "Ser" dever-se-á sentir em paz com sua própria consciência, não o fazemos irrefletidamente. Assim procedemos, porque só poderá haver evolução se cada qual fizer por isso. Os valores espirituais têm que ser desenvolvidos por cada criatura.
O que podemos fazer por elas, principalmente pais e professores, é dar-lhes o exemplo passando conselhos saudáveis. Daí o dizermos "bom filho é, bom pai será".
O espírito é luz, é inteligência, é vida, é poder criador e realizador. Nele não há matéria em nenhum dos seus estados. É, portanto, imaterial. Partícula individualizada, assim se conserva em toda a trajetória que faz no processo da sua evolução.
Ele é indivisível, eterno, e evolui para o aperfeiçoamento cada vez maior. Como partícula do Todo, é inseparável dele e subsiste a qualquer transformação, nada havendo que o possa destruir.
São atributos do espírito, inerentes ao Todo:
1) A força de vontade;
2) A consciência de si mesmo;
3) A capacidade de percepção;
4) A inteligência;
5) O poder do raciocínio;
6) A faculdade de concepção;
7) O equilíbrio mental;
8) A lógica;
9) O domínio de si próprio;
10) A sensibilidade;
11) A firmeza de caráter.
A força de vontade é a mais poderosa alavanca de que dispõe o espírito para chegar ao triunfo, não existindo dificuldade ou obstáculo - dentro, naturalmente, das limitações humanas - que não seja capaz de superar. Ela não conhece a timidez nem permite o desânimo ou o enfraquecimento e tem o poder de subjugar fraquezas, paixões, vícios ou desejos intemperados.
A consciência de si mesmo faz com que o espírito não ultrapasse as suas possibilidades, dispersando, em pura perda, as energias que possui. Ela significa a auto apreciação no seu real e verdadeiro sentido, não dando lugar à exaltação da vaidade nem à falsa modéstia, já que a magnitude e o valor espiritual são encarados sempre dentro de uma rigorosa visualização normal.
A capacidade de percepção está intimamente ligada ao poder de penetração do espírito, à sua agudez, perspicácia e sensibilidade, exercendo, além disso, notável influência no terreno da observação, revelando-lhe aquilo que as conveniências tantas vezes escondem.
Da inteligência dependem os outros atributos espirituais que se criam, expandem, crescem, ampliam e aprimoram, de acordo com a evolução do espírito. É ela que faz com que o espírito reconheça as suas falhas e procure corrigir-se. É uma faculdade de iluminação.
O raciocínio é como uma luz projetada sobre os problemas difíceis da existência para torná-los claros e compreensíveis.
Na faculdade de concepção estão o gênio inventivo, as criações do pensamento e a engenhosa força realizadora de todas as transformações e melhoramentos.
O equilíbrio mental provém da apuração dos sentidos, do temperamento bem ajustado às realidades da vida, da serenidade, da compreensão exata das possibilidades e da justa apreciação dos fatos.
A lógica é um atributo que dá a cada um, coerência em suas atitudes, congruência na condensação das idéias e ordenação nos pensamentos.
O domínio de si próprio assegura ao espírito o controle íntimo, evitando os atos impulsivos e as atitudes impensadas que o possam levar a cometer desatinos, muitos dos quais irreparáveis, de que se venha arrepender mais tarde, como acontece na maioria das vezes.
A sensibilidade é a faculdade de que dispõe o espírito para sentir as correntes vibratórias do meio ambiente e, por trás do invólucro das aparências, a verdade. É pela sensibilidade que se percebe o sentimento afim que se congrega, une, que irmana os seres de idênticos ideais e iguais aspirações.
Da inteligência dependem os outros atributos espirituais que se criam, expandem, crescem, ampliam e aprimoram, de acordo com a evolução do espírito. É ela que faz com que o espírito reconheça as suas falhas e procure corrigir-se. É uma faculdade de iluminação.
O raciocínio é como uma luz projetada sobre os problemas difíceis da existência para torná-los claros e compreensíveis.
Na faculdade de concepção estão o gênio inventivo, as criações do pensamento e a engenhosa força realizadora de todas as transformações e melhoramentos.
O equilíbrio mental provém da apuração dos sentidos, do temperamento bem ajustado às realidades da vida, da serenidade, da compreensão exata das possibilidades e da justa apreciação dos fatos.
A lógica é um atributo que dá a cada um, coerência em suas atitudes, congruência na condensação das idéias e ordenação nos pensamentos.
O domínio de si próprio assegura ao espírito o controle íntimo, evitando os atos impulsivos e as atitudes impensadas que o possam levar a cometer desatinos, muitos dos quais irreparáveis, de que se venha arrepender mais tarde, como acontece na maioria das vezes.
A sensibilidade é a faculdade de que dispõe o espírito para sentir as correntes vibratórias do meio ambiente e, por trás do invólucro das aparências, a verdade. É pela sensibilidade que se percebe o sentimento afim que se congrega, une, que irmana os seres de idênticos ideais e iguais aspirações.
A firmeza de caráter, como tantos outros atributos, patenteia, inequivocamente, a evolução espiritual do ser humano. Os que a possuem dão sempre os melhores, os mais nobres, os mais admiráveis exemplos de retidão em todos os atos da vida.
É, pois de grande valor para qualquer espírito, procurar desenvolver os "Atributos" acima mencionados, uma vez que, assim fazendo, estará ganhando pontos na senda do progresso espiritual, facilitando-lhe o seu acesso a um grau de evolução maior.
Aqueles que já estão mais ou menos esclarecidos, dá o Racionalismo Cristão o conselho de continuarem no caminho reto, procurando sempre aperfeiçoar, pois, enquanto estiverem neste planeta depurador, podem estar certos de que ainda precisam evoluir. Nunca estamos de posse do conhecimento total.
Aqueles que têm andado transviados, o Racionalismo Cristão aconselha que esqueçam o dia de ontem, pois, é sempre tempo de recomeçar.
Recomeçar sem olhar para trás, desligando-se do passado mal vivido, rumo a uma nova vida, sabendo afastar as lembranças más e cultivando as recordações positivas.
Os erros servem sim, mas, tão-somente, para se aprender a corrigir. Quando o ser reencarna (o espírito toma posse do corpo material à nascença), esquece-se do passado, para que não lhe sirva de travão ao desenvolvimento de que necessita encetar.
Então, devem procurar esquecer o que fizeram mal, depois de terem feito um rigoroso exame de consciência, e, terem planejado uma nova forma de vida.
Poderão estar certos que, desse modo, estarão prontos a ter uma vida mais feliz. Pode ser trabalhosa mas, o sossego da missão cumprida, dar-lhes-ás um sabor de vitória.
Vitórias que haverão de alcançar, quando, após terminarem a presente encarnação, puderem ver o respectivo quadro fluídico, que lhes mostrará o caminho percorrido, tendo certamente um saldo positivo. Caminhem pois, em frente, e, em direção ao alto, onde a "VERDADEIRA FELICIDADE" os espera.
É, pois de grande valor para qualquer espírito, procurar desenvolver os "Atributos" acima mencionados, uma vez que, assim fazendo, estará ganhando pontos na senda do progresso espiritual, facilitando-lhe o seu acesso a um grau de evolução maior.
Aqueles que já estão mais ou menos esclarecidos, dá o Racionalismo Cristão o conselho de continuarem no caminho reto, procurando sempre aperfeiçoar, pois, enquanto estiverem neste planeta depurador, podem estar certos de que ainda precisam evoluir. Nunca estamos de posse do conhecimento total.
Aqueles que têm andado transviados, o Racionalismo Cristão aconselha que esqueçam o dia de ontem, pois, é sempre tempo de recomeçar.
Recomeçar sem olhar para trás, desligando-se do passado mal vivido, rumo a uma nova vida, sabendo afastar as lembranças más e cultivando as recordações positivas.
Os erros servem sim, mas, tão-somente, para se aprender a corrigir. Quando o ser reencarna (o espírito toma posse do corpo material à nascença), esquece-se do passado, para que não lhe sirva de travão ao desenvolvimento de que necessita encetar.
Então, devem procurar esquecer o que fizeram mal, depois de terem feito um rigoroso exame de consciência, e, terem planejado uma nova forma de vida.
Poderão estar certos que, desse modo, estarão prontos a ter uma vida mais feliz. Pode ser trabalhosa mas, o sossego da missão cumprida, dar-lhes-ás um sabor de vitória.
Vitórias que haverão de alcançar, quando, após terminarem a presente encarnação, puderem ver o respectivo quadro fluídico, que lhes mostrará o caminho percorrido, tendo certamente um saldo positivo. Caminhem pois, em frente, e, em direção ao alto, onde a "VERDADEIRA FELICIDADE" os espera.
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JUSTIÇA PARA TODOS
Aida Almeida Lopes da Luz