"Reeduquem a vontade, esclareçam-se psiquicamente, caminhem com segurança, renunciando a tudo aquilo que os possa prejudicar” - Maria Cottas
Vontade "versus" os Desejos; para que possamos entender bem o sentido da vontade como atributo do espírito, essa força que emana de dentro de cada um e que modifica tudo, situamos o desejo como que na contramão de nossa evolução. Então tentemos considera-las como palavras aparentemente com o mesmo sentido, que confundem-nos, porém diferentes, oponentes e que competem entre si.
“Desejos”: Uma palavra com sentido ambivalente, generalizando ela atende aos instintos, prazeres da matéria, apetites e desregramentos do corpo, gerando um falso modo de pensar e agir, podendo trazer enfermidades físicas e mentais, em prejuízo de si próprio e do semelhante.
“Vontade”: Energia é a potência, a atividade da força inteligente em ação, luta a favor da evolução do espírito, agindo e operando a capacidade de reagir e opor-se, repelindo e anulando, principalmente as solicitações íntimas, quer as que nascem dos instintos ou as que provêm de necessidades corporais.
Força de Vontade é ter disposição, o entusiasmo para renunciar aos principais desejos que nos cegam. Esquecemos de nossos objetivos e acabamos escorregando por instintos que trazemos de nossas encarnações passadas, valores atávicos que nos prendem, tais como: “avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba”.
Exemplos dessa luta são o desejo ou instinto, aos “excessos” de comida, predileção por iguarias, ao sensualismo desenfreado, à corrupção, à prevaricação, à egolatria e à imoralidade, ou na luta “contra” os vícios do tabaco, do álcool, como se esses desejos estivessem nos puxando contra o nosso controle.
Caberá a nós tomarmos a consciência dos efeitos consequentes dessa gulodice arrebatadora. É uma luta de reação interna, de querer vencer os instintos com atitudes de oposição e renúncia aos desejos, impondo-se a educação da vontade para evitá-los, com pensamentos honestos, leais e verdadeiros em ação, uma permanente vigilância sobre nós mesmos, na manutenção de nosso corpo saudável, nos beneficiando no prolongamento de nossa existência física.
Educar a vontade não é recalcar desejos, mas entender e disciplinar os instintos do corpo e assim, então, encontrarão a felicidade, porque ela estará em terem a consciência tranquila, pela certeza de estarem cumprindo com seus deveres.
Educar a vontade é fortalecer-se com pensamentos repletos de valor, coragem, firmeza e decididos; pois, desta forma atrairão as vibrações de outros pensamentos de formação idêntica, criarão um ambiente de saúde, bem-estar e felicidade.
Educar a vontade é disciplinar os pensamentos contra a preguiça mental a favor de uma boa leitura e do trabalho honrado. Educar a vontade é lutar contra nossas iras internas em favor da paz interior, através da Limpeza Psíquica diária. Educar a vontade é lutar contra as misérias humanas protegendo a família. Educar a vontade é lutar contra os vícios internos e a favor da moralidade pública.
“Nossas vaidades, defeitos e imperfeições, se diluem aos poucos nas águas deste rio depurador, nossos sofrimentos encontram alento quando chegamos ao mar espiritual do universo, veem o verdadeiro esplendor das viagens, idas e vindas deste renascer eterno. Os rios não voltam do mar, a evolução não para, os caminhos por mais tortuosos que pareçam dos rios de nossas vidas, sempre acabarão por nos levar ao mar" - Wilar Franco
A vontade é uma “alavanca” propulsora de movimentos, que modifica o panorama de nossas vidas, tanto para o bem quanto para o mal, só depende de nós. Quando elevamos o pensamento a serviço do bem, o caminho a ser percorrido fica menos árduo. O estudo da espiritualidade esclarece os mais simples movimentos da vida, fortalece e enobrece seus atributos, nos leva a empreendimentos meritórios, principal arma que nos qualifica para novos desafios, embates diários contra os sofrimentos e como, via de regra, permite o espírito processar naturalmente a evolução espiritual.
Educar a vontade é entender que dentro das leis de causa e efeito, as desgraças, infortúnios, e dissabores na vida dos seres humanos, são provenientes dos pensamentos e sentimentos inferiores e atávicos aos instintos que os gerou. O ser esclarecido que diferencia a Vontade como um atributo do espírito, possui o entusiasmo para vencer os percalços próprios do mundo físico.
Educar a vontade é acertar contas consigo mesmo, diariamente, pensando em novas atitudes, imprimindo um novo plano de trabalho, um novo estilo de pensar com entusiasmo contra os maus hábitos. Educar a vontade é pensar antes de emitir qualquer palavra e costumes depreciativos. Educar a vontade é estudar e conhecer-se como Força e Matéria.
Educar a vontade é estar a favor e entender o processo da evolução, utilizando-se do raciocínio contra o comodismo. Educar a vontade é estar a favor do progresso material sem tirar vantagens pessoais. Educar a vontade é utilizar-se do livre arbítrio para o bem.
Educar a Vontade é entender que não se pode mudar o passado, mas pelo pensamento poderá mudar-se o futuro, pensando bem e projetando o bem da humanidade com a simples mudança dos maus hábitos e atitudes dos desejos mesquinhos e perversos, contra a incoerência, irresponsabilidade perante os nossos iguais, inobservância de regras, lutar contra os lucros escusos e impropriedade dos valores públicos.
Educar a vontade é estudar o fenômeno mediúnico, suas causas e consequências. Educar a vontade para caminhar na vereda da evolução, buscar a lógica, os porquês da vida contra as enganosas e falsas ideias sustentadas pelo fanatismo e o misticismo religioso. Confiar em si mesmo, consciente dos imensos recursos que possui, intrínsecos, de cada existência física, com pensamentos elevados às Forças Superiores: Corrente da evolução, que nos ampara, nos entusiasma, nos transporta, nos transpõe acima da barreira das misérias terrenas, levando-nos à ascensão espiritual para um mundo mais evoluído.
A FORÇA DE VONTADE,
Vontade "versus" os Desejos; para que possamos entender bem o sentido da vontade como atributo do espírito, essa força que emana de dentro de cada um e que modifica tudo, situamos o desejo como que na contramão de nossa evolução. Então tentemos considera-las como palavras aparentemente com o mesmo sentido, que confundem-nos, porém diferentes, oponentes e que competem entre si.
“Desejos”: Uma palavra com sentido ambivalente, generalizando ela atende aos instintos, prazeres da matéria, apetites e desregramentos do corpo, gerando um falso modo de pensar e agir, podendo trazer enfermidades físicas e mentais, em prejuízo de si próprio e do semelhante.
“Vontade”: Energia é a potência, a atividade da força inteligente em ação, luta a favor da evolução do espírito, agindo e operando a capacidade de reagir e opor-se, repelindo e anulando, principalmente as solicitações íntimas, quer as que nascem dos instintos ou as que provêm de necessidades corporais.
Força de Vontade é ter disposição, o entusiasmo para renunciar aos principais desejos que nos cegam. Esquecemos de nossos objetivos e acabamos escorregando por instintos que trazemos de nossas encarnações passadas, valores atávicos que nos prendem, tais como: “avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba”.
Exemplos dessa luta são o desejo ou instinto, aos “excessos” de comida, predileção por iguarias, ao sensualismo desenfreado, à corrupção, à prevaricação, à egolatria e à imoralidade, ou na luta “contra” os vícios do tabaco, do álcool, como se esses desejos estivessem nos puxando contra o nosso controle.
Caberá a nós tomarmos a consciência dos efeitos consequentes dessa gulodice arrebatadora. É uma luta de reação interna, de querer vencer os instintos com atitudes de oposição e renúncia aos desejos, impondo-se a educação da vontade para evitá-los, com pensamentos honestos, leais e verdadeiros em ação, uma permanente vigilância sobre nós mesmos, na manutenção de nosso corpo saudável, nos beneficiando no prolongamento de nossa existência física.
Educar a vontade não é recalcar desejos, mas entender e disciplinar os instintos do corpo e assim, então, encontrarão a felicidade, porque ela estará em terem a consciência tranquila, pela certeza de estarem cumprindo com seus deveres.
Educar a vontade é fortalecer-se com pensamentos repletos de valor, coragem, firmeza e decididos; pois, desta forma atrairão as vibrações de outros pensamentos de formação idêntica, criarão um ambiente de saúde, bem-estar e felicidade.
Educar a vontade é disciplinar os pensamentos contra a preguiça mental a favor de uma boa leitura e do trabalho honrado. Educar a vontade é lutar contra nossas iras internas em favor da paz interior, através da Limpeza Psíquica diária. Educar a vontade é lutar contra as misérias humanas protegendo a família. Educar a vontade é lutar contra os vícios internos e a favor da moralidade pública.
“Nossas vaidades, defeitos e imperfeições, se diluem aos poucos nas águas deste rio depurador, nossos sofrimentos encontram alento quando chegamos ao mar espiritual do universo, veem o verdadeiro esplendor das viagens, idas e vindas deste renascer eterno. Os rios não voltam do mar, a evolução não para, os caminhos por mais tortuosos que pareçam dos rios de nossas vidas, sempre acabarão por nos levar ao mar" - Wilar Franco
A vontade é uma “alavanca” propulsora de movimentos, que modifica o panorama de nossas vidas, tanto para o bem quanto para o mal, só depende de nós. Quando elevamos o pensamento a serviço do bem, o caminho a ser percorrido fica menos árduo. O estudo da espiritualidade esclarece os mais simples movimentos da vida, fortalece e enobrece seus atributos, nos leva a empreendimentos meritórios, principal arma que nos qualifica para novos desafios, embates diários contra os sofrimentos e como, via de regra, permite o espírito processar naturalmente a evolução espiritual.
Educar a vontade é entender que dentro das leis de causa e efeito, as desgraças, infortúnios, e dissabores na vida dos seres humanos, são provenientes dos pensamentos e sentimentos inferiores e atávicos aos instintos que os gerou. O ser esclarecido que diferencia a Vontade como um atributo do espírito, possui o entusiasmo para vencer os percalços próprios do mundo físico.
Educar a vontade é acertar contas consigo mesmo, diariamente, pensando em novas atitudes, imprimindo um novo plano de trabalho, um novo estilo de pensar com entusiasmo contra os maus hábitos. Educar a vontade é pensar antes de emitir qualquer palavra e costumes depreciativos. Educar a vontade é estudar e conhecer-se como Força e Matéria.
Educar a vontade é estar a favor e entender o processo da evolução, utilizando-se do raciocínio contra o comodismo. Educar a vontade é estar a favor do progresso material sem tirar vantagens pessoais. Educar a vontade é utilizar-se do livre arbítrio para o bem.
Educar a Vontade é entender que não se pode mudar o passado, mas pelo pensamento poderá mudar-se o futuro, pensando bem e projetando o bem da humanidade com a simples mudança dos maus hábitos e atitudes dos desejos mesquinhos e perversos, contra a incoerência, irresponsabilidade perante os nossos iguais, inobservância de regras, lutar contra os lucros escusos e impropriedade dos valores públicos.
Educar a vontade é estudar o fenômeno mediúnico, suas causas e consequências. Educar a vontade para caminhar na vereda da evolução, buscar a lógica, os porquês da vida contra as enganosas e falsas ideias sustentadas pelo fanatismo e o misticismo religioso. Confiar em si mesmo, consciente dos imensos recursos que possui, intrínsecos, de cada existência física, com pensamentos elevados às Forças Superiores: Corrente da evolução, que nos ampara, nos entusiasma, nos transporta, nos transpõe acima da barreira das misérias terrenas, levando-nos à ascensão espiritual para um mundo mais evoluído.
A FORÇA DE VONTADE,
VONTADE “versus” DESEJOS
Diego Garcia Leite
Colaboração na edição e revisão: Aida Luz, Ana Paula Oliveira e Wilson Candeias Moita
Diego Garcia Leite
Colaboração na edição e revisão: Aida Luz, Ana Paula Oliveira e Wilson Candeias Moita